quarta-feira, 28 de abril de 2010

Nem o mais bonito, nem o mais feio, escolha o meeiro

A beleza é um atributo indiscutivelmente muito desejado por todas as pessoas. Apreciamos o belo e sem dúvida nos chama atenção ao primeiro olhar. Não vamos entrar em discussões de padrões de beleza, ou da beleza em si. Queremos apenas chamar atenção para o fato de que inicialmente somos atraídos pela beleza; lógico que existem outros atributos atrativos, mas o que é capaz de dar aquele golpe que às vezes tira o fôlego é sem dúvida uma pessoa atraente fisicamente. Entretanto, será que quando se quer ter maior chance de sucesso na conquista vale a pena arriscar todas as fichas logo na pessoa mais atraente de todas? Não é por isso que vai escolher qualquer um, e investir no  feio, o que não te atrai em nada só pra dizer que obteve eficácia. Porém, muitas vezes, ampliando seus horizontes pode passar a ver outras pessoas que também tem um grau de atração interessante e você não garante só eficácia, mas eficiência também. Isso não é balela amigas! Tem até uma explicação comprovada matematicamente. Um conceito da Teoria do Jogos, explicado de forma bem didática no filme uma mente Brilhante, que faz uma analogia com essa estratégia de conquista. É a cena em que o matemático John Nash e mais quatro amigos obsevam um grupo de mulheres, 1 loira e 4 morenas. Ele então, lança sua argumentação:

- Se todos nós escolhermos a loira, nós vamos nos bloquear, e nenhum de nós vai conquistá-la.
- Então nós vamos procurar as amigas morenas, mas elas vão nos rejeitar pois ninguém gosta de ser a segunda opção.
- Mas e se ninguém for atrás da loira?
- Nós não vamos competir entre nós e não vamos insultar as amigas. Essa é a única forma de vencer.

Portanto, nas próximas investidas que você fizer, lembre do Equilíbrio de Nash, analisando suas possibilidades de sucesso!

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