Livre de doenças
As dicas do Drº Bactéria para fazer as unhas com a maior segurança
Que mulher não gosta de apresentar sempre uma mão bonita, com unhas bem feitas? Pois essa característica tão comum e aparentemente simples pode trazer problemas, às vezes, bem graves. Por isso, da próxima vez em que for até a manicure, além de escolher a cor da vez, preocupe-se também em verificar se o local oferece boas condições de higiene e segurança.
Roberto Martins Figueiredo, o conhecido Dr° Bactéria dos programas Fantástico (TV Globo) e Tudo É Possível (TV Record), prova com dados alarmantes que é mesmo necessário fazer esta verificação. Segundo ele, dos três milhões de brasileiros com hepatite C, um milhão contraíram em salões e estúdios de tatuagem. O biomédico também alerta que somente na mão existem 100 mil bactérias por centímetro cúbico.
O instrumento mais perigoso da manicure, garante o Dr° Bactéria, é o alicate. Ele é o grande vilão do salão, pois é o maior responsável por passar micoses e vírus e, entre os vírus, o da hepatite C, diz. No caso da hepatice C, o biomédico comenta que, do total de casos da doença, 20% evoluem para cirrose e 4% para câncer de fígado. Por essas razões é mais do que necessário ter certeza de que os instrumentos da manicure estão sendo bem esterilizados.
Todo instrumento de metal deve ser esterilizado a 160 graus de temperatura, por duas horas consecutivas, ou a 170 graus durante uma hora. Deixar apenas levemente aquecido não adianta nada, garante. O doutor Bactéria ainda ressalta que, em se tratando de lixas de papelão, elas devem ser descartáveis. O ideal é jogar fora a lixa após usá-la apenas uma vez. Se ela for de metal, deve-se fazer o mesmo que com o alicate. Ou seja, esterilizar, alerta.
Mas e se for impossível ter certeza que todas essas ações são feitas no salão? A melhor solução é cada pessoa levar seu próprio kit com lixa, alicate e até esmalte. É o jeito mais certeiro de ficar o mais livre possível de doenças e infecções, completa o biomédico.
Fonte: SuaPele.Terra
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