quinta-feira, 29 de julho de 2010

Pequeno dicionário do comportamento

Arrogância pode esconder timidez e altruísmo disfarça a vaidade: aprenda a interpretar certas atitudes das pessoas ao seu redor. O comportamento humano é cheio de nuances e não se enquadra em fórmulas. No entanto, alguns padrões podem ser captados. Conversamos com um time de especialistas para entender o que algumas atitudes podem realmente significar.

1. A pessoa que age de um jeito arrogante

É aquele tipo que não olha para você nos olhos e fica com um certo ar de tédio enquanto participa de uma conversa. Em locais lotados, a peessoa simplesmente não interage: prefere ficar checando os emails no Iphone.

O que significa: De acordo com o psicólogo Ailton Amélio da Silva, especialista em comunicação não-verbal e relacionamento amoroso da Universidade de São Paulo, a pessoa que parece ser arrogante pode ser apenas bastante tímida.“Os tímidos muitas vezes parecem orgulhosos e distantes. Em ambientes lotados, eles preferem não se destacar, o que dá a impressão de que não gostam de se misturar aos demais”, explica.

2. A pessoa que tenta ser engraçada demais

Este é um tipo bastante comum encontrado em bares, salas de aula e até mesmo no ambiente de trabalho. Não importa a situação, ele se esforça em fazer alguém rir – nem que para isso precise expor a intimidade alheia.

O que significa: Apesar de parecerem sempre de bom humor, os eternos engraçados podem sentir insegurança. Segundo a psicóloga Magdalena Ramos, coordenadora do Núcleo de Terapia de Casal e Família da PUC, são pessoas que precisam se doar para serem aceitas. “Elas acham que as pessoas não vão gostar delas naturalmente”, diz. O psicólogo Cláudio Picazio, especialista em sexualidade humana, concorda. “A pessoa sente medo de não ter um atributo e tenta chamar atenção compensando com alguma outra coisa. Quem representa isso muito bem é o gordinho engraçado”, diz.

3. Pessoa que se preocupa demais com a opinião dos outros

Muitas vezes vistas como indecisas, essas pessoas vivem perguntando aos outros o que devem fazer. Outra característica comum é se preocuparem muito com a aparência – precisam estar sempre com a roupa da moda, com a make que todo mundo está usando e por aí vai.

O que significa: O que provavelmente está por trás é a falta de uma crítica interna. A psicóloga Lucia Rosenberg, mestre em Psicologia pela New School for Social Research em Nova York e colunista do iG, explica que, de alguma forma, essas pessoas não aprenderam a criar seus crivos internos, então precisam sempre de aprovação externa. “Essa pessoa aprendeu que não é boa, correta ou bonita o suficiente”, diz.

4. Pessoa que quer sempre agradar

Você pode contar com ela para absolutamente tudo: ela ajuda quando você está de mudança, cuida do seu jardim, do seu cachorro, de tudo o que você inventar e precisar.

O que significa: O ato de altruísmo pode ser, na verdade, combustível de uma vaidade sem limites. A generosidade, nas palavras do psiquiatra e psicanalista Alfredo Simonetti, não existe para esse tipo de pessoa. “Aparentemente são pessoas muito legais, de relacionamento fácil, mas, por trás disso, são pessoas narcisistas e vaidosas ao extremo. Acham que vão conseguir ser amadas por todos”, diz.

5. Pessoa que é muito egoísta

Elas levam ao pé da letra a máxima “cada um por si”. Não querem abrir mão de nada, não sabem dividir e têm ciúme de deus e o mundo.

O que significa: De acordo com Alfredo Simonetti, essas pessoas têm uma autocrítica severa e um medo enorme de serem lesadas. “Elas temem fazer papel de bobas e ingênuas, principalmente quando se relacionam. Desta forma, exageram na autoproteção e se tornam extremamente egoístas”, explica.

6. A pessoa que é muito perfeccionista

A casa desta pessoa é o lugar mais arrumado que existe, assim como a mesa de trabalho. Normalmente, são muito exigentes com as pessoas que estão ao seu lado, principalmente se forem subordinados.

O que significa: Há grandes possibilidades de haver problemas na vida pessoal. “A gente projeta para fora tudo o que está dentro de nós”, diz Cláudio Picazio. Este tipo de pessoa tem a fantasia de que consegue organizar e controlar tudo. Quando algo dá errado em sua vida, ela exterioriza. “Ela acha que arrumando tudo na parte exterior também ajeitará por dentro”, completa.

7. A pessoa que não sabe agradecer

Você pode fazer tudo por ela: indicar um novo trabalho, apresentar um pretendente, emprestar dinheiro. O que vai receber em troca? Nada, nem um obrigadinha discreto.

O que significa: Provavelmente não é falta de educação e nem maldade. Segundo Magdalena Ramos, o que pode explica tal comportamento é o orgulho. “Algumas pessoas se sentem diminuídas quando precisam falar perdão ou obrigado, pois significa aceitarem um erro ou uma necessidade de ajuda. Para elas, falar isso é uma forma de mostrar uma fraqueza ou um erro cometido”, diz.

8. Pessoa que quer sempre dar a última palavra

Numa discussão, ela dá sempre tem a palavra final e definitiva. Ah, e ela também dá o tema das conversas e termina o assunto quando acha que é a hora.

O que significa: Pessoas teimosas podem ser controladoras e inseguras, por isso escolhem impor ideias no lugar de discuti-las. A psicóloga Lucia Rosenberg diz que essas pessoas precisam ter razão sempre. “Ela fica mais segura quando impõe um assunto, a razão fica com ela. Ela fica com a ideia, com a razão, com a última palavra, com tudo”, afirma. Insegurança pura.

9. Pessoa que continua atrás do ex

A relação terminou, mas mesmo assim, ela quer saber tudo o que acontece na vida do ex. Para isso, usa a internet, as redes sociais, questiona os amigos em comum e, em alguns casos, chega a perguntar diretamente para a pessoa em questão.

O que significa: Segundo Claudio Picazio, quando temos uma relação, colocamos nosso amor e afeto na outra pessoa, assim, quando ela acaba, queremos saber o que foi feito com o amor que demos. “Quando a outra pessoa vai embora, a gente não sabe para quem dar o amor, ficamos com uma sensação de vazio e curiosidade para saber o que foi feito do amor que existia”, explica.

10. Pessoa que quer saber tudo do passado do namorado

Existem pessoas que precisam saber tudo o que o namorado atual fez no passado. Elas fazem mil perguntas e comparações. Enquanto não fica sabendo as histórias íntimas nos mínimos detalhes, não dá sossego ao namorado.

O que significa: O que explica tal ato, segundo Alfredo Simonetti, é a ilusão do amor exclusivo, a ideia de que a pessoa precisa ser o único amor de seu amado. “Para essas pessoas é difícil suportar a ideia de que o atual amou outra pessoa, mesmo que isso tenha acontecido no passado”, diz.

11. Pessoa que fica explicando demais como ela é

Depois de uns instantes em que conhece uma pessoa nova, ela já solta: “olha, eu sou assim, não gosto de tal e tal coisa” e começa a explicar sua própria personalidade.

O que significa: Essa pode ser a atitude de uma pessoa que, além de insegura, é ansiosa demais. De acordo com Magdalena Ramos, quem se explica demais é uma pessoa que não consegue esperar que a relação se construa naturalmente. “Ela precisa se antecipar aos acontecimentos e também tem um aspecto de proteção, uma barreira que ela mesma já coloca contando sobre si”, explica.

12. Pessoas que sempre têm uma história melhor

Esse tipo mal espera todos terminarem suas histórias para poder contar a sua, que é sempre arrasadora. Tudo acontece com ela de uma forma muito mais intensa e fantástica.

O que significa: Além de boas narradoras, elas podem sofrer de um complexo de inferioridade imenso. Cláudio Picazio explica: “para ela se sentir gostada, precisa se mostrar a melhor. São pessoas que precisam provar que são perfeitas a todo momento”.

13. Pessoa que se acha culpada de tudo (ou que tudo dá errado com ela)

Como a Hiena Hardy (oh vida, oh céu, oh azar...), do desenho animado Lippy e Hardy, esta pessoa acha que é culpada dos problemas de todos, além de sempre achar que tudo dá errado com ela.

O que significa: Pode haver duas explicações básicas: mania de perseguição ou vitimização egocêntrica. Magdalena Ramos afirma que as pessoas que se comportam dessa forma têm mania de perseguição em algum nível. “Elas manipulam as visões do mundo e acreditam que tudo vai contra elas”, diz. Já Lucia Rosenberg acredita que estas pessoas se vitimizam por não acreditar em seus próprios aspectos positivos. “Como não recebeu um reforço positivo, ela se vitimiza, ou seja, só se critica ou se põe para baixo”, diz.

14. Pessoa que fala mal dos outros o tempo todo

No trabalho, ela fala mal da pessoa que senta ao seu lado, do chefe, do segurança. Na vida pessoal, dos filhos, das melhores amigas e do marido. Ninguém escapa ao seu olhar crítico.

O que significa: Segundo Claudio Picazio, quando a pessoa fala mal de qualidades alheias é um sinal claro de inveja. Quando é sobre outros assuntos, Picazio explica que pode ser medo de reconhecer características que desgosta. “A gente projeta muito. Frequentemente essas pessoas vêem seus próprios defeitos nas outras e isso incomoda”, explica.

15. Pessoa que dá a entender que está a fim e depois pula fora

É o tipo que conversa e joga charme para todo homem que encontra, mas quando o cara demonstra um interesse real, ela começa a despistá-lo.

O que significa: A pessoa é uma sedutora compulsiva. Segundo o psicólogo Cláudio Picazio, uma pessoa que seduz sem parar (e sem dar continuidade) tem o lado emocional infantilizado. “Ela chama atenção, mas não consegue dar nada de volta. Só quer ser amada, mas não consegue amar ou ter um relacionamento de verdade”, diz.

Fonte: Delas.IG

quarta-feira, 28 de julho de 2010

E viveram felizes... por alguns meses

Por que casamentos anunciados com tanta pompa e circunstância acabam tão rápido?

Após ter comprado uma casa junto ao parceiro, o estilista norte-americano Marc Jacobs no início de 2009 em Nova York, nos Estados Unidos, e ter sido visto pelos quatro cantos do mundo mais unido a ele do que qualquer outro casal, o publicitário brasileiro Lorenzo Martone anunciou em sua página do Twitter o fim do relacionamento – oficializado há menos de um ano, em uma exclusivíssima festa em St. Barth’s. Já havia desconfianças sobre o fim da dupla mais dinâmica do mundo da moda, mas uma questão fica no ar: onde foi parar aquele amor exposto com tantas demonstrações de carinho e afeto? Por que, ao que parece, o amor entre os famosos acaba tão depressa?

O caso deles não é muito diferente de tantos outros "casamentos-relâmpago". Ronaldo e Daniella Cicarelli, Alexandre Pato e Sthefany Brito, Roberto Justus e Adriane Galisteu. Estes são alguns dos casais que, depois de brotarem com tanto amor para dar, terminaram como num passe de mágica. De acordo com Cida Lessa, psicóloga e psicanalista especializada em sexualidade humana, existem várias hipóteses para que isso aconteça. Uma delas é a oficialização da união com pouco tempo de convivência: “Hoje estão quebrando ou diminuindo etapas, e quando não há conhecimento suficiente sobre o outro as decepções podem ser ainda maiores”.

Segundo ela, é preciso atingir um ponto de maturidade no relacionamento antes que o casal divida o mesmo teto. “Se uma pessoa sobe ao altar baseada somente no encantamento que sente pela outra, como no caso destes famosos que se casam com pouco tempo de namoro, aquilo que ela chama de amor pode acabar por qualquer motivo”, afirma. Afinal, até aquele momento a convivência girou principalmente em torno de passeios, viagens e restaurantes chiques, o que não possibilita conhecer o outro suficientemente bem – desde saber o que ele prefere no café da manhã até compartilhar objetivos de vida.

Amor ou aparência?

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Dicas da Luluzinha

Conheça truques para cuidar da beleza durante o sono

Dormir bem é fundamental. É durante o sono que o organismo se renova e produz hormônios que controlam o metabolismo energético e a regeneração celular. Tire proveito das oito horas de sono para acordar melhor e conheça truques para se livrar da cara de travesseiro

A microcirculação superficial da pele aumenta nesse período, para eliminar os radicais livres acumulados durante o dia, e ela fica mais suscetível aos efeitos de hidratantes, antirrugas e cosméticos capilares.

Também é nesse momento que o corpo produz hormônios importantes para a beleza a longo prazo: o GH, ou hormônio de crescimento, que, entre outras funções, ajuda a manter o tônus muscular; e o cortisol, produzido de manhã para dar energia.

Mais do que a quantidade de horas, é a qualidade do sono que importa, especialmente da fase REM o sono profundo. Quando não entra nessa fase, o organismo produz neurotransmissores e proteínas de forma anormal, desregulando muito os hormônios.

"A pele perde o viço e a elasticidade, e o corpo tende a armazenar gordura abdominal", diz a neuroendocrinologista Ana Cláudia R. Pinto. "É um prato cheio para o envelhecimento precoce".

"Até a oleosidade da pele aumenta", diz a dermatologista Ligia Kogos. "Essa relação ainda está em estudo, mas as glândulas sebáceas trabalham mais quando a gente dorme pouco".

LIMPEZA GERAL
Dormir sem limpar a pele é quase uma heresia. "À noite, os poros têm que estar desobstruídos, para aproveitar esse momento de faxina metabólica", diz a dermatologista Ligia Kogos. Isso vale também para quem não usa maquiagem, porque a poluição atrapalha a regeneração celular.

A PELE TEM SEDE
Durante a madrugada, a circulação sanguínea diminui, e também a reposição de líquidos da pele e a transpiração. Por isso, é comum acordar com a pele seca e sem viço. Para o corpo, os melhores hidratantes são os que contêm ureia, lactato de amônia, ceramidas, ácido hialurônico e ômegas 3 e 6. Também vale cobrir os pés com filme plástico depois de passar bastante creme e dormir de meias. No dia seguinte, o pé está novo em folha.

É bom aplicar um antioxidante no rosto, para eliminar os radicais livres.

Outra vantagem dos cremes noturnos é que, sem as interferências externas, como poluição e exposição sola, seu aproveitamento é melhor.

SEM BOLSINHA
O ato de piscar faz uma "fisioterapia" natural, garantindo a circulação da área ao redor dos olhos.

À noite, com os músculos relaxados, a drenagem não acontece, e o líquido se acumula na região.

"Os radicais livres formados durante o dia pioram o inchaço, por isso os cremes ricos em antioxidantes, como as vitamina C e E e um ativo chamado coffe berry, são os mais indicados", diz Adilson Costa, chefe do ambulatório de dermatologia estética da PUC de Campinas.

MENTE SÃ
Para entrar de cabeça na fase REM de sono mais profundo e reparador, o cirurgião plástico Marco Cassol, de São Paulo, sugere 20 minutos de meditação antes de dormir.

"Assim você prepara o cérebro e o corpo para conseguir um sono de qualidade. É um jeito de equilibrar a energia do organismo todo, o que se reflete também na pele", diz.

É preciso evitar atividades estimulantes, como assistir TV e fazer exercícios, perto da hora de ir para a cama. Luzes no quarto e bebidas com cafeína e álcool também atrapalham.

FIOS DE SEDA
A mesma perda de água da pele acontece com os cabelos. Finalizadores noturnos com silicone são boas saídas: ao hidratar, domam fios rebeldes. Só não é aconselhado dormir com os cabelos presos ou com toucas. "Pode até lavar a cabeça antes de dormir, o que não pode é abafar o couro cabeludo", diz o dermatologista Marcelo Bellini, de São Paulo. A umidade aumenta o risco de dermatite, irritações e caspa.

MASSAGEM
Em vez de espalhar o creme de qualquer jeito, Bellini aconselha uma massagem simples, que melhora a circulação e reduz o inchaço do rosto todo.

Na área dos olhos, coloque uma gota do creme na pálpebra inferior e comece o movimento circular em direção ao nariz, subindo para a pálpebra superior, seguindo a linha da sobrancelha.

No resto do rosto, a dica é fazer movimentos circulares de baixo para cima e de dentro para fora. Além de distribuir melhor o creme, isso estimula a circulação e melhora a tensão das fibras colágenas.

Fonte: Folha

terça-feira, 27 de julho de 2010

Dicas da Luluzinha

Pimenta malagueta pode causar redução de peso e diminuir gordura corporal


Capsaicina, componente responsável por dar aquele ardor às pimentas malaguetas, pode causar perda de peso e combater o acúmulo de gordura, desencadeando algumas mudanças benéficas da proteína no corpo, segundo um novo estudo. Esta novidade pode levar a novos tratamentos para a obesidade e foi publicado no mensal Journal of Proteome Research, da ACS (American Chemical Society).

Jong Won Yun, um dos cientista que fizeram a pesquisa, afirma que a obesidade é uma grande ameaça à saúde pública mundial, ligado à diabetes, pressão arterial alta, doença cardíaca e outros problemas. Estudos de laboratório sugeriram que a capsaicina poderia ajudar a combater a obesidade diminuindo a ingestão calórica, reduzindo o tecido adiposo e os níveis de gordura no sangue. Porém, ainda não foi descoberto como a capsaicina consegue desencadear tais efeitos no organismo.

Ratos de laboratório foram submetidos a dietas com e sem capsaicina. Os ratos que foram alimentos com o componente perderam cerca de 8% do peso corporal e apresentaram alterações nos níveis de pelo menos 20 proteínas encontradas na gordura. As proteínas alteradas trabalham para quebrar gorduras. “Essas mudanças fornecem novos caminhos para descobrirmos sobre o mecanismo molecular dos efeitos antiobesidade da capsaicina”, disse o cientista.

Fonte: IDMED.UOL

segunda-feira, 26 de julho de 2010

80% das pessoas usam só um tipo de roupa de baixo


Uma curiosa pesquisa foi conduzida pela Freshpair, uma empresa que produz roupas de baixo, e interrogou os participantes sobre sua preferência quanto à roupa íntima. O resultado mostrou que no que se refere ao fica escondido debaixo da roupa as pessoas costumam ser bem tradicionais. 80% dos entrevistados disse que na vida adulta nunca mudaram o estilo de calcinha ou cueca que usam.

Por outro lado, outros 60% menos satisfeitos disseram que não usam roupas íntimas do tamanho certo. Estamos curiosas sobre o que isso representa: as pessoas tem problemas em acertar num modelo que as agrade ou simplesmente se conformam em usar o modelo que a mãe ensinou como adequado?

Seja como for, no próximo dia 5 será celebrado nos Estados Unidos o Dia Nacional da Roupa de Baixo e se você anda insatisfeita com suas calcinhas e sutiãs pode ser uma boa desculpa pra promover uma mudança radical! E confere se você faz parte dos 34% das mulheres que combinam o sutiã com a calcinha.

Fonte: Mauren Motta

Brigas podem ser necessárias pra equilibrar a relação?

Quando Frida Kahlo conheceu Diego Rivera, ela tinha 15 anos e ele 37; ela se impressionou pela figura do muralista, e colocou na cabeça que iria conquistá-lo. Dito e feito: seis anos depois, os dois se casaram. A história da vida em comum dos dois é contada agora pelo escritor francês Jean-Marie Gustave Le Clézio, no livro “Diego e Frida” (editora Record).

Tudo seria perfeito se Rivera não fosse mulherengo e Frida não tivesse um temperamento explosivo. O casamento percorreu caminhos tortuosos até culminar em uma separação onze anos depois – e, depois disso, em uma reconciliação. Apesar das peculiaridades, os aspectos gerais desta relação apontam para uma característica comum a muitos casais: a turbulência como ponto de equilíbrio.

O psicólogo e especialista em relacionamentos Ailton Amélio, professor do Instituto de Psicologia da USP, explica que há casais do tipo “volátil”, cuja personalidade forte faz com que briguem bastante, mas não se separem. “Existem pessoas que não põem nada embaixo do tapete, que não colocam panos quentes. É bem difícil conviver com alguém assim. Mas, ao mesmo tempo que essas pessoas têm o lado negativo, elas têm muita vida”, diz Amélio. Sobre as brigas, o psicólogo salienta que “o importante é como se briga e a qualidade dos bons momentos”.

Zonas de combate

De acordo com Ailton Amélio, a personalidade do casal depende das personalidades individuais dos dois. Por isso, cada casal cria um estilo. “Não há um modelo só. Se o casal brigar de um jeito que não seja destrutivo, não é ruim. É um estilo. O importante é saber reconciliar-se”, completa o psicólogo. Ele sugere uma regra que pode ser aplicada para analisar se uma relação é ou não danosa: a regra dos cinco. “Para cada coisa ruim, precisa ter cinco coisas boas para compensar”.

Conflito e superação

Mas o que une os casais que vivem em conflito? “Há pessoas que, inconscientemente, buscam no outro o seu lado negativo. Normalmente, a autoestima desta pessoa é baixa – e ela acaba encontrando alguém que vai afundá-la ainda mais”, diz Regina Vaz. No caso de Frida, apesar da relação ter sido emocionalmente instável, ela foi primordial para que Kahlo se tornasse uma pintora conhecida. Os altos e baixos dela com Diego iam direto para suas telas. Foi por essa capacidade de demonstrar o que sentia de maneira tão verdadeira que ela foi reconhecida no mundo das artes.

Leia mais em: Delas.IG

domingo, 25 de julho de 2010

Qual é a cor do seu cérebro?

Teste desenvolvido com exclusividade pela pesquisadora Sheila Glazov revela a cor do seu cérebro.

Fonte: Delas.IG

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Dicas da Luluzinha

Gloss que lhe deixa linda e emagrece é lançado no mercado

Imagina só se maquiar e, ainda por cima, emagrecer. Essa é a proposta da empresa Purple Lab, que lançou no mercado internacional o gloss Huge Lips, Skinny Hips, em português Grandes Lábios, Pequenos Quadris.

A ideia é a seguinte: você passa o produto nos lábios e ele faz com que o seu apetite diminua. O segredo é o extrato de hoondia gordonni, um ingrediente que é redutor natural do apetite, extraído de plantas da África do Sul e da Namíbia.

Leia tudo no Terra

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Por que as bad girls fascinam o público?

A atriz Lindsay Lohan dominou novamente as manchetes ao se apresentar para cumprir sua sentença após ter violado as regras da condicional. Lindsay, que chorou ao ser sentenciada a 90 dias de prisão, não é a primeira celebridade a enfrentar os tribunais - nem a criar tanto interesse pela clássica história da estrela que se comporta mal. Mas por que somos tão atraídas pelas bad girls?

Na opinião da psicóloga Mariliz Vargas, autora de "A Sabedoria do Não", todos têm um lado "sombra", cuidadosamente guardado longe das vistas da sociedade. Acompanhar as histórias de quem expõe este lado socialmente inadequado é uma maneira de dar vazão a ele, sem necessariamente fazer nada de errado. "Tem algo em você que se identifica com aquele comportamento", diz ela, o que explica o fascínio pelas fotos, notícias e vídeos em que as estrelas aparecem chorando, descabeladas, bêbadas saindo de uma festa ou sérias diante de um tribunal.

Conheça as principais meninas malvadas do entretenimento em Delas.IG

Um pouco de humor!

HOMENS X AVIÕES !!!

As idades dos homens explicadas com aviões.

O Homem até os 20 anos: Avião de Papel
Apenas vôos rápidos, de curto alcance e duração.

Dos 20 aos 30: Avião de Caça Militar
Sempre a postos, 7 dias por semana. Ataca qualquer objetivo.
Capaz de executar várias missões, mesmo quando separadas por curtos intervalos de tempo..

Dos 30 aos 40: Aeronave Comercial de vôos regionais
Mantém horários regulares.
Destinos bastante conhecidos e rotineiros.
Os vôos nem sempre saem no horário previsto, o que demanda mudanças e adaptações que irritam a clientela.

Dos 40 aos 50: Aeronave Comercial de vôos internacionais
Opera em horário de luxo. Destinos de alto nível. Vôos longos, com raros sobressaltos.
A clientela chega com grande expectativa, ao final, sai cansada, mas satisfeita.

Dos 50 aos 60: Aeronave de Carga
Preparação intensa e muito trabalho antes da descolagem.
Uma vez no ar, manobra lentamente e proporciona menor conforto durante a viagem.
A clientela é composta majoritariamente por malas e bagulhos diversos.

Dos 60 aos 70: Asa Delta
Exige excelentes condições externas para alçar vôo.
Dá um trabalho enorme para decolar e, depois, evita manobras bruscas para não cair antes da hora.
Após a aterragem, desmonta e guarda o equipamento.

Dos 70 aos 80: Planador
Só voa eventualmente e com auxílio.
Repertório de manobras extremamente limitado.
Uma vez no chão, precisa de ajuda até para voltar ao hangar.

Depois dos 80: Aeromodelo.
Só enfeite.

Recebido por email

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Dicas da Luluzinha

Creme caseiro contra celulite
Receita de Ala Szerman para prevenir e atacar sem dó a maldita.

A celulite é mesmo uma praga. Quando você menos espera, ela se instala. Mas dá para se prevenir da maldita e atacá-la sem piedade.

A esteticista Ala Szerman tem uma receita caseira para você se armar. Aplique o creme fazendo movimentos circulares.

O ideal é usá-lo todos os dias, antes de dormir e pela manhã. Para completar, pratique exercícios físicos e evite gorduras, massas e doces.

INGREDIENTES:

1 colher de sopa de oleolito de camomila

1 colher de chá de extrato de hortelã

1 colher de chá de creme de leite grosso

1 tablete de cânfora (à venda nas farmácias)

MODO DE FAZER:

1 - Comece com o extrato de hortelã. Coloque 50 g de hortelã picada em 150 ml de álcool de cereais e deixe em um vidro fechado por três dias, em local arejado e escuro.

2 - Depois, é a vez do oleolito de camomila. Cozinhe, em banho-maria por quatro horas, em fogo baixo, 50 g de flor de camomila seca em 150 ml de azeite de oliva. Isole a panela da água e a da mistura com um pano de algodão para que a temperatura fique constante. Após o cozimento, filtre a camomila em um pano.

3 - Triture um tablete de cânfora em uma colher de chá de extrato de hortelã. Acrescente o oleolito de camomila e misture bem. Depois, adicione o de creme de leite. Aplique nas áreas a serem tratadas, massageando por, no mínimo, oito minutos em cada região.

Um pouco de humor!

UM DIA CONSIGO VIVER SEM ESPOSA!!!

O marido e a mulher não se falavam há uns três dias.
Entretanto, o homem se lembrou que no dia seguinte teria uma reunião muito cedo no escritório. Como precisava levantar cedo, resolveu pedir à mulher para acordá-lo. Mas para não dar o braço a torcer, escreveu num papel:
'Me acorde às 6 horas da manhã'.
No outro dia, ele levantou e quando olhou no relógio eram 9h30. O homem teve um ataque e pensou:
- Que meeeerdaaa! Mas que absurdo! Que falta de consideração, ela não me acordou...
Nisto, olhou para a mesa de cabeceira e reparou um papel no qual estava escrito:
- ...São seis horas, levanta!!!

Moral da História:
Não fique sem conversar com as mulheres, elas ganham sempre, estão certas sempre e são simplesmente geniais na vingança!!!!!!

terça-feira, 20 de julho de 2010

15 coisas que elas gostariam de que vocês soubessem‏

1º Elas gostam tanto ( ou mais ) de sexo quanto eles

2º O anúncio de que elas fizeram depilação é, na verdade, um convite ao sexo

3º Elas não querem que eles resolvam os problemas para elas... apenas que as escutem reclamar

4º elas adorariam que eles soubessem quando elas estão de TPM - sem que precisassem de anúncio - e que, nesse período, eles cedessem ás suas manhas

5º Quando elas perguntam se estão bonitas, elas não querem a opinam deles. elas querem o entusiasmo deles

6º Se uma mulher maravilhosa cruza o caminho de vocês, pode apostar que elas repararam na beleza da outra muito antes deles

7º Se elas comentarem com eles que acha uma mulher bonita, isso não o autoriza a tecer mil e um elogios à outra. contenham-se. na frente delas, a outra é, no máximo, "bonitinha"

8º Elas adorariam receber uma carta de amor escrita a mão

9º Elas detestam dividir a conta do restaurante

10º Jogo de futebol = Novela

11º Elas dizem que receber flores é cafona, mas adorariam receber algumas de vez em quando

12º Quando eles perguntam o que há de errado e elas respondem "nada", no fundo, elas querem que eles insistam na pergunta

13º Elas brigam para que eles não deixem roupa suja espalhada pela casa, mas, quando eles passam muito tempo fora, elas sentem uma falta danada da bagunça deles

14º elas adoram acordar com eles olhando para elas

15º Elas não ligam se eles ás vezes sai sozinho com seus amigos - desde quando voltem cedo para casa e deixe o celular ligado o tempo todo

Recebido por email. Não concordamos com todos mas com a maioria.

Curando as feridas de uma separação

Todo mundo já viu a capa do best seller "Comer rezar amar" nas vitrines das melhores livrarias, mas nem todo mundo sabe que o livro fala sobre separação. Com mais de 4 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo, autora Elisabeth Gilbert conta como foi o ano seguinte ao seu divórcio, quando viajou mundo afora a fim de reencontrar o equilíbrio. Se você não pode se entregar a essa jornada, saiba que há outras formas de superar este momento difícil e curar as feridas.

Mesmo quando o casamento não faz mais sentido, a dor da separação é inevitável. Foi assim com a integrante da rede social do Bolsa de Mulher Vitorelli. "Depois de muitos anos, me separei. Era um casamento desgastado, mas a solidão tem batido muito forte, especialmente nos finais de semana", revela. Passado o 'luto' inicial, é possível olhar pra frente e se redescobrir. "Nós mulheres parecemos frágeis, mas aos poucos tenho descoberto um potencial muito forte que eu achava que não tinha: mais vontade de lutar e conseguir realizar meus sonhos, que durante anos tive que abrir mão por um ciúme doentio", diz ela, acrescentando que deixar para ser feliz amanhã é uma forma de ser infeliz.

CONSELHOS PARA SUPERAR ESSA FASE

A usuária do Bolsa Lilly viveu as dores de uma separação depois de 8 anos de casada e um filho de 4 anos. "Chorei muito, engordei horrores e vivia aos pés do meu ex, que além de tudo, de vez em quando tinha 'recaídas' só pra transar comigo. Comecei a sair dessa lama quando resolvi voltar a estudar", conta ela, que viu os estudos como uma forma de aumentar a sua autoestima. "Fiz cursinho e passei em todos os vestibulares públicos que prestei para provar que era capaz mesmo, para ter orgulho de mim mesma", revela ela, que fez novas amizades e também renovou o guarda-roupa.

Para Lilly, a melhor forma de começar a curar as feridas de uma separação é olhar para dentro de si e questionar se os seus valores são seus ou você está carregando as dores do outro. "Seja egoísta e pense em você. Por experiência própria posso dizer: pense em si mesma como alguém que merece ser feliz, dê prioridade aos seus desejos. Isso fará bem não apenas a você, mas a seus filhos. Porque eles não estarão felizes enquanto virem a mãe triste", aconselha.

Feridas inevitáveis

Segundo a psicóloga Sabrina Dotto Billo, cada mulher reage de uma forma diferente ao passar por uma separação. A mulher deve perceber o valor de enxergar a vida como ela é: com satisfações e frustrações, alegrias e tristezas. "Todas as adversidades são importantes para constituir nossos valores e atitudes. Aprendemos com os erros e transformamos decepções em valiosas lições para o futuro, com soluções realistas e construtivas", conclui.

Leia a matéria completa: BolsaDeMulher

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Um pouco de humor!

Nunca subestime uma mulher

Ocorreu um acidente de transito, com dois carros batendo de frente, um guiado por um homem e o outro por uma mulher.

Ficaram completamente destruídos, mas,surpreendentemente, os motoristas nada sofreram. Saíram completamente ilesos.

Depois de saírem de seus carros, o homem pronto para agredi-la verbalmente, mas a mulher rapidamente diz:

- Interessante, você um homem e eu uma mulher,com os carros totalmente destruídos, mas estamos sem nenhum arranhão.

Isto deve ser um sinal de Deus. Nós realmente precisávamos nos encontrar.

Estava em nossos destinos nos conhecermos e ficarmos vivendo em paz, como grandes amigos, até o fim de nossos dias.

- Concordo! disse o homem. Isto com certeza é um sinal de Deus.

- E olhe outro milagre,disse a mulher: meu carro está completamente destruído, mas esta garrafa de vinho não se quebrou.

- Está claro que o destino quer que a bebamos para celebrar a nossa vida, que foi
salva milagrosamente neste acidente.

- Vamos celebrar!

Então a mulher passa a garrafa para o homem.

Ele concorda sem titubear e vira o gargalo na boca até beber a metade da garrafa.

Entrega a garrafa pela metade para a mulher. Ela pega a rolha e a recoloca no
gargalo, imediatamente, sem beber nenhum gole.

Sem entender nada, o homem pergunta:

- Não vai beber a sua metade para comemorar?

A mulher responde:

- Agora não. Vou esperar a polícia chegar primeiro...

domingo, 18 de julho de 2010

Dicas da Luluzinha

Creme + massagem = menos celulite

Os novos cremes anticelulite estão mais poderosos: travam boa briga não só com os furinhos mas também com a gordura localizada e com a flacidez. Além disso, renovam a pele, deixando-a mais lisinha e aveludada (o que disfarça aquela ondulação). E mais: o resultado melhora se você fizer uma massagem enquanto espalha o cosmético no corpo. É simples, rápido e eficiente!

Quer aprender? Acesse CADERNOR

sábado, 17 de julho de 2010

Um pouco de humor

SOMENTE UMA MÃE SABERIA

Xícara de chá

Um dia minha mãe saiu e deixou meu pai tomando conta de mim.

Eu tinha uns dois anos e meio. Alguém tinha me dado um “jogo de chá” de presente e era um dos meus brinquedos favoritos.

Papai estava na sala vendo o Jornal Nacional, quando eu trouxe para ele uma “xícara de chá”, que na realidade era apenas água. Após várias xícaras de chá, onde recebia elogios entusiasmados do papai a cada xícara servida, minha mãe chegou.

Meu pai fez ela se sentar na sala, para me ver trazendo a ele uma xícara de chá, porque era “a coisa mais fofa do mundo!”. Minha mãe esperou, e então, vinha eu pelo corredor com uma xícara de chá para o papai e ela viu ele beber todo o chá.

Então ela disse (apenas uma mãe saberia);

“Passou pela sua mente que o único lugar que ela alcança água é na privada?”

Os pais não pensam igual às mães.....

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Por que, afinal, sentimos tanta culpa?

De acordo com o médico e escritor Moacyr Scliar, autor do livro “Enigma da Culpa” (Editora Objetiva), em que analisa aspectos históricos, religiosos e psicanalíticos da culpa, o sentimento “resulta da consciência de uma transgressão ou de um conflito inconsciente”. Segundo Scliar, existe um fator que aumenta a pressão e dificulta a liberação da culpa: a sociedade e o peso que ela dá às coisas. “Os códigos de conduta são muito rígidos. Padrões demasiado exigentes, seja no trabalho, nas relações pessoais, isso gera muitas frustrações. A pessoa não atinge aquilo acha que os outros esperam dela e sente-se automaticamente culpada”, diz.

No campo dos desejos e relacionamentos, a psicóloga Regina Navarro cita a repressão sexual como a principal causadora da culpa. Ela explica que, durante muito tempo, vendeu-se que a marca da feminilidade era não ter prazer no sexo. “Esse discurso foi tão forte que ainda ecoa hoje quando as mulheres se sentem culpadas por transar no primeiro encontro, por exemplo”, explica.

A psicóloga Ceres Alves Araújo explica que a pessoa geralmente sente culpa quando percebe (ou acha) que fez algo errado, algo que pode desagradar alguém. Para ela, a culpa sentida na maternidade, por exemplo, é uma das mais comuns. Mas alerta que algumas mães exageram e sentem uma culpa descabida, como, por exemplo, a sentida quando é preciso voltar ao trabalho depois do término da licença maternidade. “Algumas mulheres se sentem mais culpadas ainda quando percebem que têm prazer em trabalhar”, diz. O sentimento vem de uma imagem pré-concebida de que a mãe precisa estar presente o tempo todo na vida do filho. “A criança consegue sobreviver longe da mãe, necessita de pessoas cuidando dela, claro, mas nem sempre precisa ser a mãe. Aliás, é bom para criança perceber que a mãe vai e volta”, diz.

Sete ações para atenuar a culpa, segundo Moacyr Scliar

1. Não negar a culpa

2. Aprender a diferenciar a culpa real da culpa neurótica, originária do inconsciente

3. Aceitar, sem se envergonhar ou se culpar, as fantasias sexuais e desejos proibidos

4. Aprender a conviver com a criança que temos dentro de nós, que controla muitos de nossos pensamentos e atos

5. Reconhecer que, muitas vezes, traz-se do passado uma raiva que se transforma em crônica e destrutiva ruminação

6. Não deixar que a culpa nos torne manipuláveis – pelo cônjuge, pelos filhos, pelos amigos, pelos colegas de trabalho, pelo chefe, por líderes políticos, por quem quer que seja. A manipulação através da culpa é um processo que, invariavelmente, conduzirá ao desastre psicológico

7. Tudo isto pode ser resumido em uma única palavra: compreensão. “O “homem é o único ser capaz de sentir culpa”, disse o filósofo Martin Buber, acrescentando: “mas é também o único ser capaz de iluminar a sua culpa.” A culpa iluminada, a culpa compreendida, é a culpa domada. Para compreender sua culpa, a pessoa pode necessitar da ajuda de familiares, de amigos, de colegas - e também de um terapeuta.

Fonte: Delas.IG

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Um pouco de humor

Antes do casamento:

Ele: - Finalmente. Custou tanto esperar por este momento.
Ela: - Você quer que eu vá embora?
Ele: - Não! Nem pense nisso.
Ela: - Você me ama?
Ele: - Claro! Muito, muito!
Ela: - Alguma vez você já me traiu?
Ele: - NÃO!!!
Ela: - Me beija.
Ele: - Claro! Sempre que possível!
Ela: - Você seria capaz de me bater?
Ele: - Você está doida! Jamais!
Ela: - Posso confiar em ti?
Ele: - Sim.
Ela: - Querido!

Depois do casamento...
"LER DE BAIXO PRA CIMA "

quarta-feira, 14 de julho de 2010

As loucuras da paixão

Stephen Fleming é um dos líderes do parlamento inglês, com reputação intocável e comportamento familiar exemplar. Isto até se apaixonar pela noiva do filho, Anna. Os dois começam um relacionamento, mas Anna não está disposta a abrir mão do noivo. Stephen então altera sua rotina para estar com ela em seus encontros furtivos. Eles sabem o quanto este relacionamento pode abalar as pessoas que amam e destruir suas vidas, mas a paixão é mais forte que a razão. O que acontece? Uma tragédia. Esta é a sinopse do filme Perdas e Danos, de Louis Malle, baseado na novela de Josephine Hart, com Jeremy Irons e Juliette Binoche nos papeis principais.


A paixão nos faz olhar o mundo de outra forma. Tudo assume cores e matizes surpreendentes. Êxtase, euforia, apreensão, dias inquietos, noites insones... É possível estar entre muitas pessoas e ficar preso por uma única imagem. Todos desaparecem, até a realidade se afasta do cenário e a pessoa amada se torna a única presença significativa, a única que nos importa. Vivemos numa espécie de “solidão a dois”. Uma dimensão minha, interna, de que eu não era consciente, emerge e eu me enriqueço com o que até aquele momento me era desconhecido.

A paixão pode ser comparada ao estado hipnótico. Há uma fixação no ser amado, o que em alguns casos se torna uma obsessão. Os amantes experimentam um sentimento de incrível plenitude e, simultaneamente, têm a impressão de terem vivido até aquele momento em estado de privação: a presença do outro é fonte de bem-estar que parece ter possibilidades inesgotáveis. É como se novas percepções e emoções enchessem os nossos canais sensoriais, abrindo à alma outra dimensão.

Isso porque a principal característica da paixão é a urgência. Ela é tão invasiva e poderosa que pode fazer com que sejam ignoradas todas as obrigações habituais. Perturba as relações cotidianas, arrancando a pessoa das atividades a que está acostumada, deixando-a completamente fora do ar. É comum se fazerem escolhas radicais e muitas vezes penosas — falta-se ao trabalho, larga-se o emprego, muda-se de cidade, abandona-se a família. “O amor é bem comportado, se faz no lugar da ordem. É exercido a partir de uma série de referências bem ordenadas. A paixão, não. Ela subverte, perverte, te vira pelo avesso. A paixão te coloca fora da lei. O amor é legal, tem futuro, faz promessas...”, acrescenta Garcia-Roza

O desejo e o sofrimento fazem com que todos se sintam vivos, proporcionando um frisson, e muitas surpresas. Necessita-se do outro, não como ele é no real, mas como instrumento que torna possível viver uma paixão ardente. Somos envolvidos por um sentimento tão intenso que por ele ansiamos, apesar de nos fazer sofrer. Os apaixonados não precisam da presença do outro, mas da sua ausência. Contudo, a maioria reconhece que a paixão acaba logo.

Vários estudos já mostraram que o violento distúrbio emocional causado pela paixão é desencadeado por algo físico que acontece no cérebro. Talvez aí se explique porque as pessoas apaixonadas são capazes de ficar acordadas a noite inteira, conversando ou fazendo sexo. Mas existem alguns pré-requisitos: certo distanciamento e mistério são essenciais para a paixão; em geral, as pessoas não se apaixonam por alguém que conhecem bem.

Segundo uma pesquisa sobre a natureza da paixão, feita recentemente nos Estados Unidos, em que foram entrevistadas cinco mil pessoas em 37 culturas, há uma série de evidências de que essa exaltação seja criada por um coquetel de substâncias químicas cerebrais e deflagrada pelo condicionamento cultural. Os pesquisadores observaram que esse tipo de emoção não dura mais que dois anos e meio, quando a pessoa começa a voltar a um estado mental relaxado. Em meados da década de 60 a psicóloga americana Doroty Tennov já havia chegado à conclusão de que a duração média de uma paixão é de 18 meses a três anos. Suspeita-se que seu término também se deva à fisiologia cerebral; o cérebro não suportaria manter eternamente essa excitação.

Mas a paixão está em via de extinção. As mentalidades estão mudando e a tendência é outra. A filósofa francesa Elisabeth Badinter acredita que agora homens e mulheres sonham com outra coisa diferente dos dilaceramentos. Se as promessas de sofrimento devem vencer os prazeres, preferimos nos desligar. Além disso, a permissividade tirou da paixão seu motor mais poderoso: a proibição. “Ao admitir que o coração não está mais fora da lei, mas acima dela, pregou-se uma peça no desejo”, diz ela. Então, mesmo que ainda quiséssemos, não poderíamos mais. As condições da paixão não estão mais reunidas, tanto do ponto de vista social quanto psicológico.

Leia o texto completo no Delas.IG

Confiar

A mais importante chave para o crescimento interior é o desenvolvimento da confiança. Não se trata de confiar em alguém ou em algo exterior, mas sim desenvolver uma sólida confiança em si.

Todos nós precisamos aprender a sermos nós mesmos, cada vez mais. Para tanto, devemos nos libertar de todos os valores, opiniões e regras que nos foram impostas como sendo a única verdade válida para nossa vida. Confiar na voz do próprio coração é muito mais complexo do que parece à primeira vista.

Isto porque, para muitos, esta frase se refere a uma atitude absolutamente desconhecida, tamanho é o estado de inconsciência em que vivem. Somente através de um esforço de vontade podemos alcançar um estado permanente de observação interior, que nos permitirá permanecer o tempo todo conscientes do que sentimos ou o que de fato desejamos.

Para que isto aconteça, é útil analisarmos situações de vida em que tomamos decisões baseadas não naquilo que desejávamos, mas no que esperavam de nós. É interessante que nos perguntemos qual teria sido realmente nossa decisão se tivéssemos seguido nosso coração.

Quanto mais nos dedicarmos a esta prática, mais ela se tornará natural e, aos poucos, passaremos a viver num estado permanente de autenticidade e a confiarmos mais em nosso próprio guia interior do que nas opiniões alheias.

Todos os dias nos apresentam inúmeras oportunidades de observar nossos sentimentos e como reagimos diante dos acontecimentos, desde os mais complexos e desafiadores, até os mais corriqueiros. Se nos mantivermos alertas, poderemos obter grandes insights sobre quem de fato somos e do que realmente precisamos para ser felizes.

Confiar na voz do coração é, em síntese, confiar na vida e acreditar que ela se revela, a cada momento, dentro de nós; nos envia respostas para todas as nossas dúvidas e inquietações e está sempre pronta para nos conduzir ao encontro de nossa própria fonte de amor e sabedoria.

" Uma vez que você fica sensível ao mundo ao seu redor, sua sensibilidade pode ser virar para o interior, para seu lar interno. É a mesma sensibilidade com que você ouve um rouxinol cantar, com que você sente o calor do sol, com que você cheira a fragrância de uma flor. É a mesma sensibilidade que agora tem que se virar para dentro. Com a mesma sensibilidade, você vai provar você, cheirar você, ver você, tocar você.

Use o mundo como um treinamento para a sensibilidade. Lembre-se sempre: se você puder ficar cada vez mais sensível, tudo vai ser absolutamente certo. Não se torne embotado. Deixe todos os seus sentidos ficarem afiados, o tom afiado, vivo, cheio de energia. E não tenha medo da vida. Se você tiver medo da vida, ficará insensível para que ninguém possa feri-lo.

Faça o que tem de fazer resolutamente, com todo o seu coração. Lembre-se da ênfase no coração. A mente jamais pode ser uma - por sua própria natureza ela é muitas. E o coração é sempre um - pela sua própria natureza ele não pode ser muitos. Você não pode ter muitos corações, mas você pode ter muitas mentes. Por quê? Porque a mente vive na dúvida e o coração vive no amor. A mente vive na dúvida e o coração vive na confiança. O coração sabe como confiar - é a confiança que o torna um. Quando você confia, de repente você fica centrado.

Quero que as pessoas conheçam a si mesmas, que não sigam as expectativas dos outros. E a maneira é indo para dentro".
(Osho) - The Dammaphada / A Busca

Texto de Elisabeth Cavalcante
Fonte - SomosTodosUm

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Como encarar o silêncio dos homens

“Às vezes você me pergunta por que é que eu sou tão calado? Não falo de amor quase nada nem fico sorrindo ao teu lado”. Esta estrofe pode parecer linda na música Gita, de Raul Seixas, mas na realidade não é bem assim. Muitas mulheres sofrem quando seus homens dão uma de Capitão Caverna e “entram na toca” – seja para resolver um problema, seja para refletir ou até curar uma simples gripe. Elas não sabem o que fazer e ainda podem comprometer a relação forçando a barra.

Segundo a psicóloga Silvia Pedrosa, se levarmos em conta as diferenças biológicas e culturais, podemos pensar que para as mulheres a comunicação é muito importante no relacionamento, é a maneira que elas têm de entender o mundo, de organizar os sentimentos. “Para elas, o silêncio tem um significado negativo, de que algo está errado. Supondo que o homem é mais prático, não há nele uma necessidade de buscar explicação o tempo todo por meio da linguagem, e muitas vezes este silêncio pode representar que tudo está em ordem”, analisa.

Para o mestre em psicologia André C. Costa, as pessoas ficam inquietas diante do silêncio por não saberem o que está acontecendo com o outro. E começam a “minhocar”. “Trata-se, em geral, de falta de autoconfiança que leva a agir como uma criança emocionalmente carente. Se a mulher enxerga o parceiro como o centro de seu universo, ela vai ter medo de o relacionamento acabar. Não consegue tolerar a falta de controle ante a expectativa (fantasiada ou não) de rejeição e abandono”, diz Costa.

Leia dicas para lidar com o “homem caverna" e faça um teste para medir a sua tolerância com o assunto, clique aqui.

Fonte: UOL

Um pouco de humor!

QUEM TEM MAIS CULPA?

Um casal estava dormindo profundamente, como inocentes bebês. De repente, lá pelas três horas da manhã, escutam ruídos fora do quarto. A mulher se sobressalta e, totalmente espantada, diz para o homem:
- Aaaaaiiiiiii!!!! Meu Deus, deve ser o meu marido!!!!!!!!!!!!!!! O cara se levanta espantadíssimo e peladão, pula como pode pela janela e cai em cima de uma planta com espinhos. Em poucos segundos volta pela mesma janela, todo machucado e grita:
- Desgraçada!!!! Teu marido sou eu!!!

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Estresse afeta libido da mulher

O estresse, a preocupação com os filhos e a falta de intimidade com o parceiro são responsáveis pela falta de desejo sexual entre as mulheres. Um levantamento feito a partir do histórico de pacientes do ambulatório de ginecologia do Hospital das Clínicas (HC), em São Paulo, aponta que 70% das mulheres procuraram o departamento para solucionar a falta de libido.


Os dados mostram que 90% dos casos são de origem psicológica. Segundo a coordenadora do ambulatório de sexualidade do HC, Elsa Gay, os problemas sexuais da mulher refletem conflitos de relacionamento e estresse no trabalho. "A perda do lado lúdico do sexo provoca essa falta de libido", afirma. Ela explica que o toque e o beijo são elementos importantes para uma vida sexual saudável.

"A mulher fica muito cansada. Ela exerce muitos papéis durante o dia e o sexo exige disposição", explica a coordenadora do projeto Afrodite, Carolina Ambrogini. No projeto, do ambulatório de sexualidade feminina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a falta de desejo sexual também é a principal reclamação. Cerca de 65% das pacientes procuram o ambulatório por esse motivo. Outras queixas frequentes são a dificuldade de atingir o orgasmo e dor durante a relação sexual.

A falta de libido é mais comum em mulheres mais velhas, mas são as mais novas que procuram ajuda. "Mulheres mais velhas acham que isso é natural. Mas muitas vezes pode ser reflexo de um problema físico", alerta a sexóloga e coordenadora do programa de estudos de sexualidade da Universidade de São Paulo (USP), Carmita Abdo. Para ela, por não terem preconceitos, as mulheres mais novas têm mais facilidade em tratar do assunto.

Carmita explica ainda que, para evitar disfunções sexuais e estimular o desejo, é importante que a mulher se conheça. "Ela deve estar bem informada, conhecer seu próprio corpo e não ter vergonha de dizer ao parceiro como é estimulada."

As informações são do Jornal da Tarde.

Retirado do UOL

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Decifrado o código para fazer o relacionamento durar

Táticas dos casais apaixonados para um relacionamento durar

Vendo tantas famosas trocando de namorado como quem retoca o batom, a gente chega até a pensar que relacionamentos relâmpagos são a nova pegadinha do destino. Nada disso! Dá para construir um amor duradouro adotando hábitos simples - e recompensadores.


Você já deve ter ouvido esta máxima de alguma amiga ou tia querida: case-se com um homem que pense parecido e será feliz para sempre. De fato, é fundamental que os dois joguem no mesmo time com relação a assuntos cruciais, como ter filhos. Mas existem outros fatores surpreendentes que blindam a relação - e pouca gente se dá conta deles. "Muitos acham que é preciso encontrar a alma gêmea para se dar bem no amor, quando o grande segredo é cultivar hábitos diários que aprofundem a conexão", compara a psicóloga Yvone Thomas. NOVA decifra esse código da união que vinga

Suas brigas sao limpas

A opinião pública (e aquela tia conselheira também) diz que quem briga muito logo se separa. Só que, no fundo, o que importa é como se discute, e não quantas vezes. "Conflitos são inevitáveis, mas comportamentos como apontar o dedo na face do outro e xingar corroem o amor feito ácido sulfúrico", compara o pesquisador na área de relacionamentos John Gottbig. Por outro lado, se vocês lidam com as crises de forma a chegar a um consenso - e não para provar quem está certo -, conseguem aumentar a conexão. "Os casais mais felizes lançam mão de uma técnica chamada confronto do bem", diz ele. Funciona assim: digamos que seu namorado tenha desistido de ir ao casamento de sua melhor amiga. Em vez de dizer que o moço é um egoísta, pergunte as razões e esteja aberta a entendê-las. Além disso, mostre que adoraria ter a companhia dele. Você pisou na bola? Tente deixar claro que entende por que o gato está bravo. E, importantíssimo, acostumem-se a pedir desculpas. Atitudes cooperativas, e não combativas, transformam a briga em conversa e passam a seguinte mensagem: não importa o que aconteça, estamos no mesmo time

Vocês sempre se surpreendem

Descobrir novas coisas a respeito do outro é extremamente estimulante, concorda? Imagine, por exemplo, saber, depois de um tempão, que seu eleito tinha uma banda de rock na escola. Ou revelar a ele que você manda superbem no italiano. "Casais que continuam unidos não são estáticos - estão sempre revelando facetas", diz Yvone. Esses fatos inesperados vão dando um tempero todo especial à relação. Os dois passam a ter, o tempo todo, mais motivos para se admirarem. Além disso, funciona também encarar aventuras juntos, como fazer um curso de culinária, viajar para um lugar totalmente diferente, ir a uma festa em que não conhecem quase ninguém. Mesmo que não gostem tanto da experiência, ainda assim aprenderão mais sobre os dois nessa empreitada. Fora que terão assunto para muitas conversas: "Você vai fazer mesmo aqueles pratos ensinados no curso?" "Percebeu como as pessoas daquela cidade estão sempre lendo um livro?" Outro jeito é fazer perguntas mútuas sobre o passado e os desejos para o futuro. Por exemplo, qual era o esporte preferido na infância, que profissão sempre pensou em seguir... "Questões desse tipo permitem que revivam aquela fase em que ambos estavam desvendando, pouco a pouco, os mistérios do parceiro", explica Gottbig. Essas pílulas da novidade eterna parecem simples demais. E são! Talvez por isso funcionam como remédio que vai manter seu namoro feliz para sempre.

Caçadores na cama

"Existem dois tipos de parceiro: o caçador de emoção e o caçador de prazer", avalia o terapeuta sexual Ian Kerner. O primeiro quer novidade o tempo todo. O segundo se sente à vontade com a rotina. Se vocês estão no mesmo grupo, a comunhão acontece naturalmente. Se divergem, também podem se entender perfeitamente, desde que compreendam que têm ritmos diferentes e cultivem o hábito de conversar sobre isso.

Você vê o melhor dele

Um dos maiores trunfos dos casais apaixonados de dar inveja é também o mais simples: um procura sempre perceber as virtudes do outro em vez de se prender aos defeitinhos. Claro, não estamos sugerindo que ignore os erros dele ou finja que está tudo bem. Tem mais a ver com uma mudança na forma de encarar as coisas. Digamos que seu namorado esteja devotado ao trabalho e sem muita disposição para conversar à noite. Ok, sabemos que é grande a vontade de reclamar atenção assim que bate a carência. Porém, vale pensar em como é importante esse momento de dedicação - e respeitá-lo. Ajuda imaginar-se no lugar do amado, precisando de força extra para vencer a fase. Ou seja, a regra é: em vez de cultivarem mágoas e criarem pontos de distanciamento, mantenham o foco nas atitudes que vão uni-los. Isso vai fazer com que revivam o tempo todo aquele clima do início do namoro, quando os dois estavam descobrindo afinidades. "Quando começam a sair, todos os casais têm uma imagem idealizada um do outro, que provoca intensa atração", explica Yvone. "Mas, depois de seis meses, um ano, a tendência é a gente se concentrar apenas no que está errado."

Vocês têm os mesmos hábitos

Vocês dividem os mesmos maus hábitos (e se divertem com isso!)
Passar o domingo em frente à tevê, devorar uma bandeja de hambúrguer, batata frita e refrigerante, ser viciadíssimo em reality shows... Todo mundo é reprovado no exame do bom comportamento vez ou outra, vai! O surpreendente é saber que quando você e seu namorado concordam sobre quais regras podem ser quebradas - e quais não - contribuem diretamente para a longevidade da relação. E existe comprovação científica para isso. Pesquisa da Universidade Estadual de Nova York, nos EUA, descobriu que casais que se espelham um no outro em matéria de maus hábitos, como fumar ou beber, permanecem juntos por mais tempo. A comparação foi feita com duplas que não compartilhavam esses mesmos costumes. Mas, veja, não se trata de incentivar ou compactuar com vícios, ok? A questão é: pequenos prazeres proibidos em comum, até mesmo os mais simples, como ser doido por pizza, deixam a conexão muito mais sólida. "E é muito excitante", observa Yvone. "Afinal de contas, invariavelmente vocês terão aquela sensação de que são ‘parceiros no crime’ e se completam."

O ritual das leitoras

Cinco leitoras falam quais seus truques testados e aprovados para turbinar a conexão com o amado. Elas entregaram estratégias simples, porém de resultado garantido e que vão muito além das que envolvem simplesmente ficar nua diante dele... Inspire-se!

» "Quando nos mudamos para nosso novo apartamento, não tínhamos mesa. Passamos semanas estendendo uma manta sobre o chão da sala e fazendo verdadeiros piqueniques na hora do jantar. Agora, a cozinha já está montada, mas ainda adoramos reviver os velhos tempos, preparando os mesmos petiscos e abrindo nossa garrafa de vinho preferida da mesma forma. Além de ser uma delícia, faz com que a gente se lembre de quão longe já chegamos." - Fernanda, 28 anos

» "Moramos em cidades diferentes - eu com a minha família, ele com um amigo. Quando nos encontramos, temos uma regra: ficamos sempre em um hotel, sem parentes ou colegas de quarto para atrapalhar." - Jéssica, 23 anos

» "Meu marido e eu gostamos de cozinhar juntos uma vez por mês. Escolhemos um tema - por exemplo, comida mexicana - e criamos o menu. Depois, degustamos tudo com enorme prazer." - Ana, 31 anos

» "Nas noites de sexta, adoramos ficar no sofá assistindo a DVDs das nossas séries favoritas. É o nosso momento de descanso e diversão depois de uma semana estressante." - Michelle, 25 anos

» "Meu namorado e eu temos uma agenda lotada e nem sempre sobra tempo para conversarmos durante o dia. Então, mandamos uma mensagem via celular no fim da tarde. É gostoso saber que estamos pensando um no outro." - Emília, 22 anos

Fonte: Revista NOVA

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Se Tudo Fosse Perfeito

"Se as coisas fossem perfeitas
Não existiria lições de vida
Não haveriam arrependimentos
E nem descobertas...
Se tudo fosse perfeito
Mãos não se uniriam
E sonhos não seriam valorizados.
Se tudo fosse perfeito
Olhares não se completariam
E gestos passavam despercebidos.
Se tudo fosse perfeito
As lágrimas não existiriam
As palavras seriam perfeitas...
Se tudo fosse perfeito
Eu pularia no abismo
Sem medo da morte
Pois asas eu ganharia...
Se tudo fosse perfeito
Eu atravessaria o oceano
Sem medo de ser levada pelas ondas
Sem receios de me perder em suas profundezas.
Se tudo fosse perfeito
Dores não existiriam
E a cura não seria procurada...
Se tudo fosse perfeito
Não haveria a busca pela perfeição...
Nada é por acaso
Pois nem o destino
É Perfeito. "

Autor Desconhecido

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Um pouco de humor!

Pilulinhas Milagrosas...

Vai, Horácio. Toma logo a pilulinha - Eu não tomo nada sem antes ler a bula. Cadê meus óculos?
- Pendurados no seu pescoço.
- Isso é ridículo, Maria Helena. Ridículo.
- Então todos os homens da sua idade são ridículos. Porque todos estão tomando. E não me puxa esse lençol, fazendo o favor. Olha aí o bololô que você me faz nas cobertas.
- A humanidade conseguiu crescer e se multiplicar durante milênios sem isso. Nós dois crescemos e nos multiplicamos sem isso. Taí o Pedro Paulo, taí o Zé Augusto que não me deixam mentir. Fora aquele aborto que você fez.
- Horácio, eu não vou discutir isso com você agora. Toma logo esse negócio.
- Isso aqui faz mal pro coração, sabia? Um monte de gente já morreu tentando dar uma trepadinha farmacêutica.
- Foi por uma boa causa. E não faz mal coisa nenhuma. Só pra quem é cardíaco e toma remédio. Você não é cardíaco. Nem coração você tem mais.
- Não começa, Maria Helena, não começa.
- Pode ficar sossegado que você não vai morrer do coração por causa dessa pilulinha. Eu vi num programa do GNT um velhinho de 92 anos que toma isso todo dia.
- Sério?
- Preciso de sexo, Horácio.
- Mas hoje é segunda, Maria Helena...
- Quero trepar. Foder. Ser comida por um macho de pau duro.
- Francamente, Maria Helena, que boca. Parece que saiu da zona.
- Quero ser penetrada, quero gozar.
- O sexo é uma ditadura, Maria Helena. A gente tá na idade de se livrar dela.
- Saudades da dita dura. Olha só, você me fez fazer um trocadilho de merda.
- Além do mais, Maria Helena, nós já tivemos um número mais do que suficiente de relações sexuais na vida, por qualquer padrão de referência, nacional ou estrangeiro. A quantidade de esperma que eu já gastei nesses
anos todos com você dava pra encher a piscina aqui do prédio.
- Com o esperma que você ordenhou manualmente, talvez. O que o senhor gastou comigo não daria nem pra encher o bidê aqui de casa. Um penico, talvez. Até a metade.
- Maria Helena...
- E faz quase um ano que não pinga uma gota lá dentro!
- Sossega o facho, mulher. Vai fazer ioga, tai chi chuan. Já ouviu falar em feng shui, bonsai, shiatsu? Arranja um cachorro. Quer um cachorro? Um salsichinha?
- Quero um salsichão, Horácio.
- Olha aí: outra piadinha infame.
- É porque você está com idéia fixa nessa porcaria.
- Que porcaria?
- O sexo, Maria Helena, o sexo.
- Sabe o que mais que deu naquele programa sobre sexo, Horácio?
- Não estou interessado.
- Deu que as mulheres com vida sexual ativa têm muito menos chance de ter câncer. É científico.
- Come brócolis que é a mesma coisa, Maria Helena. Protege contra tudo que é câncer. Também é científico, sabia? E puxado no azeite, com alho, fica uma delícia.
- A que ponto chegamos, Horácio. Eu falando de sexo e você me vem com brócolis puxado no azeite!
- Com alho.
- Faça-me o favor, Horácio.
- Maria Helena, escuta aqui, você já tem 50 anos, minha filha, dois filhos adultos, já tirou um ovário, já...
- Não fiz 50 ainda. Não vem não. E o que é que filho e ovário têm a ver com sexo?
- Maria Helena, me escuta. Depois de uma certa idade as mulheres não precisam mais de sexo.
- Ah, não? Quem decidiu isso?
- Sexo nessa idade é pras imaturas. Pras deslumbradas, pras iludidas que não sabem envelhecer com dignidade.
- Prefiro envelhecer com orgasmos.
- O que é que o Freud não diria de você, Maria Helena.
- E de você, então, Horácio? No mínimo, que você virou gay depois de velho. Boiola.
- Maria Helena! Faça-me o favor. Eu tenho que ouvir isso na minha própria casa, na minha própria cama, diante da minha própria televisão?
- Aliás, gay gosta de trepar. É o que eles mais gostam de fazer. Você virou outra coisa, sei lá o quê. Um pingüim de geladeira, talvez.
- Maria Helena, dá um tempo, tá? Tenho mais o que fazer.
- Fazer? Essa é boa. O que é que um funcionário público aposentado com salário integral tem pra fazer na vida, posso saber?
- Sem comentários, Maria Helena, sem comentários.
- Tá bom, sem comentários. Bota os óculos e lê duma vez essa bendita bula.
- Só que precisa de dois óculos pra ler isso. Olha só o tamanhico da letra. Se é um negócio pra velho, deviam botar uma letra bem grande. Pelo menos isso.
- Vira o foco do abajur para cá... assim... melhorou?
- Abaixa essa televisão também. Não consigo me concentrar ouvindo novela. Mais. Mais um pouco.
- Pronto, patrãozinho. Sem som. Vai, lê duma vez. O princípio ativo do medicamento é o citrato de sildenafil.
-Sei.
- Veículos excipientes: celulose microcristalina...
- Celulose vem da madeira. Pau, portanto. Bom sinal.
- Onde foi parar a sua pouca educação, Maria Helena?
- Vai lendo, Horácio. Depois conversamos sobre a minha pouca educação.
- Cros... camelose sádica. Croscamelose. Castrepa, Maria Helena. Me recuso a tomar um troço com esse nome. Deve ser alguma secreção de camelo. Se não for coisa pior.
- Não é camelose. Num tá vendo aí? É caramelose. Deve ser algum adoçante artificial. Pro seu pau ficar doce, meu bem.
- Putz. Só rindo mesmo. A menopausa acabou com a sua lucidez, Maria Helena.
- Troco toda a lucidez do mundo por um pau tinindo de tesão por mim.
- Absurdo, absurdo.
- Que mais, que mais, Horácio?
- Dióxido de titânio.
- Ah, titânio. Pro negócio ficar bem duro.
- Ídigo carmim...
- Índigo? Deve ser o que dá o azul da pilulinha.
- Será que esse negócio não vai deixar o meu pau azul, Maria Helena?
- E daí, se deixar? Você não sai por aí exibindo o seu pênis, que eu saiba. Ou sai?
- Mas, e se eu for a um mictório público? O que é que o cara ao lado não vai pensar do meu pinto azul?
- Diz que você é um alienígena, ora bolas. Que o seu corpo está pouco a pouco se adaptando à Terra, que ainda faltam alguns detalhes. Ou explica que você é um nobre, de sangue e pinto azul. Ou não diz nada, ora bolas. Acaba de mijar, guarda o pinto azul e vai embora, pô.
- Escuta. Agora vem a parte que explica como esse petardo funciona.
- Isso. Quero ver esse petardo funcionando direitinho.
- Presta atenção. "O óxido nítrico, responsável pela ereção do pênis, ativa a enzima guanilato ciclase, que, por sua vez, induz um aumento dos níveis de monofosfato de guanosina cíclico, produzindo um relaxamento da
musculatura lisa dos corpos cavernosos do pênis e permitindo assim o influxo de sangue:' Cacete. Corpos cavernosos. Já pensou, Maria Helena? Corpos cavernosos sendo inundados de sangue? Puro Zé do Caixão.
- Corpo cavernoso só pode ser herança do homem das cavernas. Vocês homens evoluem muito lentamente.
- Pára de viajar, Maria Helena. Parece que fumou maconha.
- Não era má idéia. Pra relaxar. Vou roubar do Pedro Paulo. Eu sei onde ele esconde. Podíamos fumar juntos.
- Eu já tô relaxado. Tô até com sono, pra falar a verdade.
- Lê, lê, lê, lê aí. Você já dormiu tudo a que tinha direito nessa vida.
- Vou ler. "Todavia, o sildenafil não exerce um efeito relaxante diretamente sobre os corpos cavernosos"...
- Não?
- Não, Maria Helena. Ele apenas "aumenta o efeito relaxante do óxido nítrico através da inibição da fosfodiesterase-5, a qual" - veja bem, Maria Helena, veja bem - "a qual é a responsável pela degradação do monofosfato de guanosina cíclico no corpo cavernoso?". Ouviu isso? Degradação, Maria Helena. Dentro dos meus próprios corpos cavernosos. Degradante..
- Degradante é pau mole.
- Olha o nível, Maria Helena, olha o nível. Vamos ver os efeitos colaterais. Olha lá: dor de cabeça. Você sabe muito bem que se tem uma coisa que eu não suporto na vida é dor de cabeça.
- Na cultura judaico-cristã é assim mesmo, Horácio. Pra cabeça de baixo gozar, a de cima tem que padecer.
- Não me venha com essa sua erudição de internet, Maria Helena. Estamos off-line.
- Deixa de ser criança, Horácio. Se der dor de cabeça você toma um Tylenol, reza uma ave-maria, canta o "Hava Naguila" que passa.
- Outro efeito colateral: rubor. Rá, rá. Vou ficar com cara de quê, Maria Helena? De camarão no espeto?
- Se for camarão com espeto, tá ótimo. Que mais, que mais?
- Enjôos. Oh céus! Enjôos!
- Você sempre foi um tipo enjoado, Horácio. Ninguém vai notar a diferença.
- Vamos ver o que mais... hum... dispepsia. Que lindo. Vou trepar arrotando na sua cara.
- Você me come por trás. Arrota na minha nuca.
- É brincadeira... É essa a sua idéia de amor, Maria Helena?
- Isso não tem nada a ver com amor, Horácio. Já disse: é profilaxia contra o câncer. E arrotar, você já arrota mesmo o dia inteiro, sem a menor cerimônia. Na mesa, na sala, em qualquer lugar.
- Como se você não arrotasse, Maria Helena. - Mas não fico trombeteando os meus arrotos. Isso é coisa de machão broxa. Em vez de trepar com a esposa, fica arrotando alto pra se sentir o cara do pedaço.
- Como você é simplória, Maria Helena, como você é... menor. Desculpe, mas acho que o seu cérebro anda encolhendo, sabia? Ou mofando. Ou as duas coisas.
- Vai, Horácio, chega de conversa mole. E de pau idem. Pula os efeitos colaterais.
- Como, "pula os efeitos colaterais"? É porque não é você quem vai tomar essa meleca, né? Vou ler até o fim. Os efeitos colaterais são a parte mais importante. Olha lá: gases. Que é que tá rindo aí?
- Do efeito cu-lateral. Desculpa. Esse foi de propósito. Não agüentei.
- Admiro seu humor refinado, Maria Helena. Torna você uma mulher tão mais sedutora, sabia?
- Obrigada, Horácio. Agora, quanto aos seus gases, pode relaxar o esfíncter, meu filho. Numa boa. Tô tão acostumada que até sinto falta quando estou sozinha. Sério. Fico pensando: Ah, se o Horácio estivesse aqui
agora pra soltar uma bufa de feijoada com cerveja na minha cara...
- Maria Helena, qualquer dia você vai ganhar o Oscar da vulgaridade universal.
- Vou dedicar a você.
- Vamos ver que mais temos aqui em matéria de efeitos colaterais. Ah! Congestão nasal. Que gracinha. Vou ficar fanho, que nem o Donald. Qüém, qüém, qüém. Um pateta com voz de pato. Perfeito. Ridículo. Absurdo. Idiota.
- Ridículo você já é, Horácio. E quem não é? Além do mais, é só calar a boca que você não fica fanho.
- Ah, tá. E se eu quiser falar alguma coisa na hora?
- Você não diz nada de interessante há mais de dez anos, Horácio. Vai dizer justo na hora de trepar?
- Eu não nasci para dizer coisas interessantes a você, Maria Helena.
- Já percebi.
- Hum. Ouve só; diarréia!
- Quê?
- É outro efeito colateral dessa bomba aqui. Fala sério, Maria Helena. Isto aqui é um veneno. Não sei como eles vendem sem receita.
- Deixa de ser pueril, Horácio. Magina se alguém vai ter todos os efeitos colaterais ao mesmo tempo. No máximo um ou dois.
- A caganeira e os arrotos, por exemplo? Ou a ânsia de vômito e os gases?
- Faz um cocozinho antes. Pra esvaziar, Horácio. Agora. Eu espero.
- Eu não estou com vontade de fazer cocozinho nenhum, Maria Helena. Faça-me o favor. E olha aqui, mais um efeito colateral: visão turva.
- Você bota os seus óculos de leitura. E que tanto você quer ver que já não viu?
- Maria Helena, você não entendeu? Essa droga perturba seriamente a visão. Vou ficar cego por sei lá quantas horas, quantos dias. E tudo por causa de uma reles trepadinha? E se a minha visão não voltar? Vou andar de bengala branca pro resto da vida?
- Pode deixar que eu guio a sua bengala, Horácio. Olha, pensa no lado bom da cegueira: você vai poder me imaginar 20 anos mais moça. Trinta, se quiser.
- Maria Helena, desisto. Não vou tomar essa porcaria e tá acabado.
- Dá aqui essa cartela, Horácio. Abre a boca. Pronto. Engole. Olha a água aqui. Isso. Que foi? Engasgou, amor?! Tosse pra lá,ô! Me borrifou toda! Que nojo! Quer que bata nas suas costas? Ai, meu Deus! Horácio? Você está bem? Respira fundo! Isso, isso... E aí, amor? Melhorou? Morrer afogado num copo
d'água ia ser idiota demais, até prum cara como você.
- Arrr! E com essa pílula monstruosa entalada na garganta, ainda por cima! Ufff! Me dá mais água!
- Quanto tempo isso aí demora pra bater?
- Isso aí o quê?
- A pílula, Horácio, a píluIa.
- E eu sei lá?
- Vê na bula, Horácio.
- Hum... tá aqui: 30 minutos.
- Ótimo. Dá tempo de ver o fim da minha novela.

Felicidade

Todo aquele que inicia sua jornada no autoconhecimento, deve estar preparado para os desafios que encontrará pela frente. O principal deles é quando suas escolhas, decisões e opiniões, passam a se confrontar com as do restante do mundo. De modo geral, surgem conflitos com as pessoas mais próximas, como a família e os amigos, que não conseguem compreender suas atitudes, agora ditadas por seu guia interior.

Nesses momentos, podem surgir dúvidas quanto a essas escolhas, e o temor da rejeição por parte daqueles que se contraria. De fato, muitos poderão afastar-se de nós, e de outros nos afastaremos voluntariamente, já que não encontraremos nessa convivência a mesma sintonia de antes, quando éramos direcionados por nosso ego frágil e carente de aprovação.

O medo da desaprovação, aliás, é um dos motivos que leva muitas pessoas a agir de acordo com as expectativas que os outros nutrem a seu respeito, e não em sintonia com seu coração. Desse modo, garantem atenção e sentem-se pertencentes a um grupo, ainda que este não seja capaz de ajudar a preencher o seu vazio ou a reduzir a sua miséria interior.

É necessário coragem para romper com tais padrões de comportamento e, quando a dúvida surgir, basta lembrar-se que a felicidade deve ser sempre o critério a guiar nossas escolhas. Se estivermos infelizes, precisamos tomar decisões que nos libertem desta infelicidade, ainda que estas decisões contrariem o restante do mundo. Nem sempre podemos, a um só tempo, satisfazer nossos anseios e as expectativas que os outros alimentam sobre nós. Aliás, na maioria das vezes, esta conciliação não é possível.

Portanto, por mais que nos acusem de egoístas ou individualistas, o importante é termos em mente que o amor por si mesmo e a busca da paz interior deve ser sempre a nossa principal diretriz.

Se em algum momento tivermos de escolher entre nossa própria felicidade e a de outrem, devemos fazê-lo com total consciência. Aqueles que escolhem sempre o bem estar alheio, em detrimento de si mesmos, pagam um alto preço e mais cedo ou mais tarde, acabam cobrando dos outros por uma escolha que foi unicamente sua.

Perceber, a cada momento da vida, se estamos verdadeiramente felizes, exige uma consciência sempre alerta sobre nossos reais sentimentos. Este é o caminho mais seguro para que não tenhamos dúvidas quanto às nossas escolhas.

"Perguntaram a Shibli: 'Quem o guiou no Caminho'?
Shibli respondeu: 'Um cão. Um dia eu o vi, quase morto de sede, parado junto à água. Toda vez que ele olhava seu reflexo na água, ficava assustado e recuava, porque pensava ser outro cão.
Finalmente, era tamanha a sua sede, que abandonou o medo e se atirou para dentro da água; com isto, o reflexo desapareceu.
O cão descobriu que o obstáculo - que era ele próprio -, a barreira entre ele e o que buscava, havia se desvanecido.
Da mesma forma, meu obstáculo se desvaneceu quando eu soube que aquilo que eu pensava ser eu mesmo, era o próprio obstáculo. E o meu Caminho foi-me mostrado, primeiro, pelo comportamento de um cão'.

... Esta estória do Mestre Shibli é muito bonita.... Um homem que está pronto a aprender, pode aprender de qualquer lugar. Outro que não está pronto, não pode aprender nem mesmo de um Buda. Depende de você. Um cão pode se tornar um deus, se você estiver pronto a aprender. Mesmo um deus pode não parecer um deus, se você não está pronto.

No final de tudo, depende de você. Estar pronto a aprender significa estar aberto a todas as possibilidades, sem preconceito. ... De outro modo, quem observaria um cão? Você nem tomaria conhecimento, passaria por ele e perderia a oportunidade que fez de Shibli um homem transformado, que se tornou um guia.

'Quem o guiou no Caminho?', alguém perguntou a Shibli.
Jamais podia pensar que ele responderia: 'Um cão. Um dia, eu o vi, quase morto de sede, parado junto à água':
Esse é o lugar onde todos vocês estão: junto da água, quase mortos de sede. Mas alguma coisa os impede, porque vocês não estão saltando para dentro. Alguma coisa os segura. O que é? É uma espécie de medo. Porque a margem é conhecida, é familiar, e pular no rio é ir em direção ao desconhecido.

O conhecido é sempre morto como uma margem e o desconhecido é sempre fluido, fluido como um rio.... O medo sempre diz: 'Agarre-se àquilo que é familiar, conhecido'. E então o medo faz você se mover em círculos, porque somente um caminho circular pode ser familiar. Você se move sempre e sempre no mesmo traçado. Tudo é conhecido.

Alguém perguntou a Buda: 'Você diz que a Verdade não pode ser ensinada. Então porque ensina? E diz que ninguém pode forçar qualquer pessoa a alcançar a Iluminação, então por que trabalha tanto com as pessoas'?
E dizem que Buda respondeu: 'A Verdade não pode ser ensinada, mas a sede sim. Ou, pelo menos, você pode tornar-se consciente de sua sede - que está sempre presente, mas você a reprime'. Por causa do medo, você reprime a sede. Você continua reprimindo o que está continuamente ali. Um descontentamento profundo com tudo que está à sua volta. Um descontentamento divino, uma sede.

'O cão descobriu que o obstáculo' ... não estava fora, era ele próprio. ...Ele próprio era a barreira entre sua sede e a água, sua fome e a saciedade, seu descontentamento e a satisfação, sua busca e a meta, sua procura e o encontro. Não havia ninguém mais, exceto seu reflexo na água.

E esse é o caso, exatamente, o caso de todos vocês, com todos. Ninguém os está impedindo. Algo como uma espécie do seu próprio reflexo entre você e seu destino, entre você como semente e você como flor - não há ninguém mais impedindo, criando qualquer obstáculo. Portanto, não continue a jogar a responsabilidade nos outros. Essa é uma forma de se consolar. Deixe de consolar-se, deixe de ter autopiedade. Olhe profundamente no espelho. E todos são um espelho à sua volta. Olhe fundo - você descobrirá seu próprio reflexo em toda parte.

... Assim, seja qual for a situação, fique atento. E observe sem qualquer preconceito. Observe sem o passado, sem um pensamento de sua parte. Não interprete. Observe! Se seus olhos estão claros, se sua percepção está clara, e você observa silenciosamente, todas as situações o conduzem ao Divino. É assim que deveria ser! Cada situação, cada momento da vida, conduz ao Divino.
OSHO - do livro "Antes que você morra".

Elisabeth Cavalcante é Taróloga, Astróloga,
Consultora de I Ching e Terapeuta Floral.

Fonte: SomosTodosUm

domingo, 4 de julho de 2010

História da música Gostava tanto de você

Para quem não sabe, o autor de "Gostava tanto de você" não escreveu esta música por causa de uma mulher qualquer que o tinha abandonado, mas sim, para a filha que havia falecido. Depois, releia a letra da música pensando no verdadeiro significado...

Estou enviando esta mensagem só para dizer: Aproveite cada momento da sua vida ao máximo, passe o maior tempo possível com as pessoas que você ama (família, amigos e amores) e torne estes momentos inesquecíveis. Não podemos ficar esperando a ausência de problemas para sermos felizes!

Gostava tanto de você
(Tim Maia)

Não sei por que você se foi

Quantas saudades eu senti

E de tristezas vou viver

E aquele adeus não pude dar

Você marcou a minha vida

Viveu morreu na minha história

Chego a ter medo do futuro

E da solidão que em minha porta bate

E eu gostava tanto de você

Gostava tanto de você

Eu corro e fujo destas sombras

Em sonhos vejo esse passado

E na parede do meu quarto

Ainda está o seu retrato

Não quero ver para não lembrar

Pensei até em me mudar

Lugar qualquer que não exista

O pensamento em você

E eu gostava tanto de você

Gostava tanto de você...

sábado, 3 de julho de 2010

Um pouco de humor

Jenecrilsa aquela moça feia, coitada, tão desengonçada que nunca tinha conseguido arranjar um namorado, foi pedir auxílio a uma vidente:
- Minha filha ! disse a vidente: Nesta vida você não vai ser muito feliz no amor, mas na próxima encarnação, você será uma mulher muito cobiçada e todos os homens se arrastarão aos seus pés.
Jenecrilsa saiu de lá muito feliz e, ao passar por um viaduto, pensou:
"Quanto mais cedo eu morrer, mais cedo começará a minha outra vida!!!"
E decidiu atirar-se de lá de cima do viaduto. Mas, por uma dessas incríveis coincidências, Jenecrilsa não morreu. Caiu de costas em cima de um caminhão carregado de bananas, perdendo, então, os sentidos.
Assim que se recuperou, ainda atordoada e sem saber onde estava, começou a
apalpar à sua volta e, sentindo a protuberância das bananas, murmurou, com um sorriso nos lábios:
"Um de cada vez... por favor! Um de cada vez..."

Significado do seu nome

Vale a pena ver o significado do seu nome.
Clique no link abaixo:
http://www.significado.origem.nom.br/nomes/?q=Luluzinha

sexta-feira, 2 de julho de 2010

A importância do ideal de vida

Levantar-se da cama para começar mais um dia deveria ser motivo de prazer e entusiasmo em nossa vida. Para algumas pessoas, porém, isso até parece um sacrifício. Elas já se levantam cansadas e desanimadas para enfrentar mais um dia de batente.

Quem se sente assim, provavelmente, perdeu o contato com o ideal de sua vida. Sem uma meta à qual dedicar sua existência, o ser humano dificilmente encontra motivação para fazer as coisas, para prosperar, para realizar conquistas. Só quem tem um ideal pode conhecer a verdadeira realização pessoal.

Um ideal de vida é querer "ser" alguma coisa: um médico reconhecido em sua especialidade; uma gerente de banco com clientes satisfeitos; um artista talentoso; uma vendedora de sucesso; um próspero empresário; uma esteticista que deixa os fregueses mais bonitos; um pedreiro caprichoso; um dono de loja onde as pessoas gostam de comprar; uma cozinheira que delicia os outros com seus pratos.

A pessoa motivada a "ser" alguma coisa orienta, naturalmente, as ações em direção ao seu ideal. Como alguém que quer atingir o cume de uma montanha, ela vai procurar os caminhos que a levem até lá. A pessoa com um ideal claro na vida é objetiva, sabe o que tem de fazer e considera o "fazer" como um meio para alcançar sua meta.

Quem tem um ideal tende a investir em si mesmo e a considerar conhecimentos e experiências adquiridos como seu grande patrimônio. Pode perder o emprego ou ser obrigado a mudar de cidade, mas adapta-se às novas situações porque sabe quem é e conhece o seu valor. Para alguém orientado a "ser", os bens que amealha ou a posição que conquista vêm como consequência daquilo que se é. O "ter" é decorrência natural do "ser" para quem persegue um ideal de vida.

Todos somos divinamente destinados a ser algo, mas nem todos conseguem realizar o ideal de sua vida. Se, quando crianças, costumamos dizer o que queremos ser quando adultos, conforme crescemos, vamos nos ajustando às exigências do nosso mundo competitivo, incorporando os valores e condicionamentos sociais que levam-nos a priorizar o "ter": ter uma carreira, um apartamento, o carro do ano, o menor celular do mercado. Muitas vezes, a premência de "fazer para ter" afasta-nos do nosso ideal. O problema de orientar nossa existência para o "ter" é que ficamos muito dependentes e apegados ao que temos.

No mundo atual, em que torres de aço e concreto desaparecem de uma hora para outra, em que o dinheiro não passa de um amontoado de dígitos na memória de um computador, em que as coisas são cada vez menos palpáveis e mudam tão rapidamente, basear a realização pessoal no "ter" conduz facilmente à preocupação, à insegurança e à incerteza quanto ao futuro. Passa-se a vida numa corrida contra o tempo, num esforço constante de fazer coisas para "ter" cada vez mais, de modo que nos sintamos seguros. E, quanto mais temos, mais é preciso fazer para manter o que temos.

Vivendo assim, nem mesmo uma fortuna é capaz de nos proporcionar realização e plenitude. E quando chegamos aos 50 ou 60 anos, por mais bem-sucedidos que tenhamos sido em nossa vida de fazer para ter, sentimos que falta algo. Como você está conduzindo sua vida: baseado no ser ou no ter? Se você é uma das muitas pessoas que, ao enquadrar-se no jogo da sobrevivência social, perderam o contato com o ideal de sua vida, saiba que a qualquer momento é possível tomar o caminho que leva ao cume da montanha. Seu ideal de vida está ligado ao que você tem prazer em fazer e à visão mais grandiosa que tem de si mesmo.

Por um momento, volte ao estado de simplicidade em que vivia quando era criança e pergunte-se: "o que eu quero ser", "o que eu sonho ser na vida?". O seu ideal também está ligado aos talentos e aptidões com que você foi aquinhoado ao nascer. Há certas coisas que você faz com facilidade e espontaneidade, pois recebeu de Deus os dons para ser o que é seu destino ser e, assim, realizar-se. Reconheça a sua vocação. Pergunte-se: "o que, para mim, é natural fazer?", "quais são as minhas habilidades?". Compreenda que, por mais naturais e aflorados que sejam os seus talentos, é preciso burilá-los. É preciso desenvolver técnicas. Você pode ter o ouvido absoluto dos grandes músicos, mas precisa aprender a ler partituras e a tocar um instrumento – e, isso, você não nasceu sabendo.

Acredite que, se você estiver no caminho que o leva à realização do seu ideal, os fatos e as circunstâncias da vida o empurrarão para a frente. Não se limite ou desanime caso não veja, em determinado momento, soluções para as dificuldades que surgirem. Mantenha-se firme na sua escolha e a vida lhe trará, com toda certeza, tudo de que você precisa.

Você não tem dinheiro para fazer um curso? O dinheiro aparece. Não tem tempo para estudar? Você é que faz o seu tempo e certamente dará um jeito. A vaga de emprego está muito concorrida? Ela será sua; se não for essa será a próxima, ainda melhor. As portas se abrem para quem sabe o que quer, assume o papel que lhe cabe nesse mundo e tem fé. Só você pode saber o que é melhor para si. Tenha discernimento nas suas escolhas. Não se deixe contaminar pelo pessimismo e pela amargura de outras pessoas, nem influenciar pelos modelos de sucesso alheio. Sucesso e fracasso são fatores muito relativos. Avalie-os em relação à sua realidade.Por fim, não tenha medo de experimentar. Se você não se permitir experimentar, nunca vai saber no que as coisas vão dar. As oportunidades que temos na vida não nos aparecem por acaso; sempre há um propósito por trás delas.

Recebido por email

quinta-feira, 1 de julho de 2010

A Elegância do Comportamento

"Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento.

É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza. É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto. É uma elegância desobrigada.

É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam. Nas pessoas que escutam mais do que falam. E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca. É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a desconhecidos mais humildes. Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros. É possível detectá-la em pessoas pontuais.

Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.

Oferecer flores é sempre elegante. É elegante não ficar espaçoso demais. É elegante, você fazer algo por alguém, e este alguém jamais saber o quanto você teve que se arrebentar para o fazer.

É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro. É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais. É elegante retribuir carinho e solidariedade. É elegante o silêncio, diante de uma rejeição.

Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto. Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante. É elegante a gentileza. Atitudes gentis falam mais que mil imagens.

Abrir a porta para alguém é muito elegante. Dar o lugar para alguém sentar é muito elegante. Sorrir, sempre é muito elegante e faz um bem enorme para a alma. Oferecer ajuda é muito elegante. Olhar nos olhos, ao conversar é essencialmente elegante.

Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural pela observação, mas tentar imitá-la é improdutivo. A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir uma licença para o nosso lado "brucutu", que acha que "com amigo não tem que ter estas frescuras". Se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os desafetos é que não irão desfrutá-la.

Educação enferruja por falta de uso. E, detalhe: não é frescura."

Recebido por email

Horários do corpo humano

DESPERTAR
das 7hs às 8hs

Quem gosta de acordar tarde já começa o dia em desvantagem. À partir das 6h, o corpo produz um a hormona que faz acordar, o cortisol. Entre 7h e 8h, a taxa de cortisol no corpo atinge a concentração máxima. Essa faixa de horário é ideal para acordar com facilidade e com o pé direito.

ATENÇÃO: Voltar a dormir é um erro; por volta das 9h o corpo começa a produzir endorfinas (analgésicos naturais) que encorajam um sono pesado do qual será difícil sair sem dor de cabeça ou mau-humor

PRAZER
das 9hs às 10hs

A hora certa para as folias amorosas, já que a taxa de serotonina (neuro-transmissor ligado ao prazer) está em seu apogeu. O prazer experimentado só será aumentado. Por outro lado, também é a hora de marcar uma consulta ao dentista: as endorfinas, que também estão em alta nesse horário, funcionam como anestésicos naturais.

TRABALHO
das 10hs às 12hs

O estado de vigilância atinge o seu pico e a memória de curto prazo (que guarda coisas como um número de telefone que olha na lista, é retido por alguns segundos e esquecido na sequência) está mais activa. Depois que as endorfinas presentes entre 9hs e 10hs desaparecem, o organismo atinge a sua velocidade ideal. É o momento certo para reflectir, discutir ideias e encontrar inspiração.

DESCANSO
das 13hs às 14 hs

A moleza que dá depois do almoço não se deve unicamente á digestão, mas também a uma queda de adrenalina que acelera o ritmo cardíaco. Para retomar a disposição, basta uma sesta de 20 minutos.

MOVIMENTO
das 15hs às 16hs

A forma física encontra o seu apogeu no meio da tarde, ao mesmo tempo em que a capacidade intelectual diminui. Como não há produção de hormonas específicos nesse horário, os cronobiologistas ainda não encontraram uma explicação para o fato.

RUSH
das 18hs às 19hs

À partir das 18h, o organismo fica particularmente vulnerável à poluição e ao monóxido de carbono. Convém então limitar o consumo de cigarros e evitar se possível, os engarrafamentos. Também é nesse horário que a actividade intelectual e o estado de vigilância atingem um novo pico - hora certa de mandar as crianças fazerem os trabalhos de casa, por exemplo.

PILEQUE
das 20hs às 21hs

Se esse horário costuma coincidir com o aperitivo de antes do jantar é bom saber que é também o momento em que as enzimas do fígado estão menos activas, o que faz com que se fique bêbado bem mais rápido.

SONO
à partir das 20hs...

A melatonina (hormona do sono) invade progressivamente o corpo a partir das 18h. Mas é as 20hs que aparece o primeiro momento ideal para dormir, sucedido por outros iguais a cada duas horas. Para ajudar a cair no sono, fazer amor é uma excelente ideia: o prazer sexual desencadeia a secreção de endorfinas no cérebro, favorecendo o adormecimento.

REGENERAÇÃO
das 21hs à 1hs

Esta fase do sono é muito importante porque coincide com o pico da produção do hormonio do crescimento, indispensável para a renovação das células e a recuperação física. Esse hormona permite que os conhecimentos adquiridos na véspera sejam armazenados no cérebro.